Catupé Branco
Descubra a história e a dança do Catupé Branco, um legado cultural de Catalão desde 1986.
Sobre o Catupé branco
O Terno de Congo Catupé Branco é uma expressão cultural tradicional de Catalão, Goiás, que integra a rica tradição dos grupos de Congo, manifestações populares religiosas e folclóricas com forte influência africana e ibérica, especialmente nas festividades em homenagem a São Benedito e Nossa Senhora do Rosário.
Nossa História
Nossa Missão
A dança de congo do Catupé Branco é essencial para a história local, unindo tradição e fé em cada apresentação, perpetuando a cultura e a devoção da comunidade de Catalão.
Nossos Capitães
Capitão Altair
Altair de Oliveira, no primeiro ano de fundação do catupé ele não dançava, iniciou no terno no segundo ano (1987) como capitão.
Capitão Carlinhos
Carlos Francisco Rosa da Silva, fundador e primeiro capitão do Catupé Branco, iniciou sua jornada no congado aos 4 anos, inspirado por seu pai. Após dançar 8 anos no Catupé Azul e se tornar capitão, decidiu criar seu próprio terno em 1986, motivado por sua devoção a Nossa Senhora do Rosário. O terno começou com 22 dançadores, bandeirinhas, e instrumentos, adotando as cores preto, branco e vermelho em suas fardas de cetim. Embora outros grupos pudessem ter resistências, Carlos recebeu grande apoio, especialmente do terno Congregação do Rosário e do finado Édson. O Catupé Branco amadureceu com o tempo, mantendo a fé e o respeito como pilares fundamentais.
Capitão Leonardo
Leonardo Rosa dos Santos, filho mais velho do capitão Carlos Francisco Rosa da Silva, iniciou no Catupé Branco fardado pela primeira vez com 10 meses. Exercendo seu papel como caxeiro, primeira caixa, atualmente ocupado pelo filho Carlos Neto, ele seguiu a tradição do pai. Aos 19 anos, recebeu de seu pai o convite para ser segundo capitão do terno, trilhando os caminhos do fundador. Hoje, Leonardo se destaca como capitão, trazendo atualidades e ritmos para a nova geração de dançadores de bandeirinhas. Leonardo relata que sempre quer levar a humildade e o respeito de seu pai.
Capitão Paulo Cézar
Paulo Cézar Martins Rosa, sobrinho do capitão Carlinhos como é conhecido, é o 4º Capitão vindo de uma tradição familiar que veio passado do seu pai Júlio César. Aos 10 meses de idade vestiu sua primeira farda como dançador do Catupé Branco e ao longo dos anos se tornou capitão com ( vou colocar a idade q ele iniciou de capitão)
Thatyane Rosa dos Santos, filha caçula do capitão Carlos Francisco Rosa da Silva, é bandeirinha desde os 3 meses. Com 27 anos de experiência como bandeirinha, em 2024 ela se torna capitã, sendo a primeira mulher a assumir esse cargo em Catupe. Seguindo o legado histórico de seu pai, o senhor Carlos Francisco, fundador do terno, ele diz: "Construi e passei para os meus filhos, e os filhos seguem; recebemos a herança."